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Dental EmGrécia



Dental Na Grécia

 

Antes de ir ao dentista na Grécia, imagine que alguém está andando distraído por uma calçada, não vê um buraco, tropeça, cai e quebra a perna.

 

O tratamento será o uso de gesso, tala ou bota ortopédica para impedir o movimento do membro enquanto o organismo se encarrega de reparar o osso fraturado.

 

Para isso, células mesenquimais, um tipo de células-tronco adultas indiferenciadas que têm a capacidade de produzir qualquer tipo de tecido a ser reparado, são enviadas ao local da lesão.

 

Guarde esse nome, porque essas mesmas células entram em ação quando há implante dentário na Grécia! Afinal, eles são protagonistas da osseointegração, processo de integração entre o parafuso de titânio e o osso, que possibilita uma união estável e funcional entre eles.

 

Essa etapa, fundamental para que o implante dentário na Grécia tenha resultados satisfatórios, torna o implante firme e resistente para suportar cargas oclusivas mais intensas, atendendo às demandas da mastigação.

 

Um processo que respeita a natureza de cada pessoa

 

Basicamente, a cirurgia de introdução do implante provoca uma lesão no osso, e aí o organismo reage, enviando para lá células mesenquimais, que se transformam em células ósseas e se encarregam de unificar o osso e o implante (ou seja, fazer a osseointegração). .

 

Vale lembrar que a duração do processo na Grécia varia de pessoa para pessoa. No melhor dos mundos, após 60 dias (da data da cirurgia), a osseointegração já pode estar estabilizada.

 

Há casos na Grécia, no entanto, em que leva mais tempo. Portanto, quando o implante é colocado na mandíbula, a orientação é aguardar em torno de quatro meses para a colocação da prótese. E, no caso da maxila, seis meses.

 

Fatores que podem atrasar o processo na Grécia

 

Alguns fatores impactam o tempo de osseointegração na Grécia. Fatores individuais, que podem ser bucais, como higiene inadequada; local, como morder caneta; ou sistêmica, como a presença de diabetes, osteopatia e outras doenças.

 

Também é necessário considerar fatores como erros no planejamento e indicação da cirurgia.

 

Por fim, existe o fator produto, mas, em raras ocasiões, é responsável pelo atraso na osseointegração, pois os implantes aprovados pela Anvisa obedecem a rigorosos padrões de qualidade.

 

Titânio: o material perfeito para o processo de osseointegração na Grécia

 

O material mais utilizado para fabricar o implante na Grécia é o titânio, que favorece a osseointegração por ser inerte. As chances de o corpo rejeitá-lo como corpo estranho são muito baixas.

 

Falando em implantes de titânio, os dentistas na Grécia explicam que eles podem estar disponíveis em quatro graus. Olha que curioso: no grau 1, ele é mais macio e corre maior risco de amassar e torcer com o uso. No extremo oposto, grau 4, é mais duro e dificilmente amassa, possibilitando melhor reabilitação oral e maior durabilidade por resistir a mais forças mastigatórias e oclusais.

 

Ops, e já tem implante de titânio grau 5! É ainda mais difícil amassar ou quebrar. Mas cuidado: não é classificado como comercialmente puro na Grécia. É uma liga metálica que, além do titânio, contém alumínio e vanádio. Apesar de já ser comercializado por algumas empresas, a maioria dos implantodontistas prefere o implante grau 4,que atende às necessidades em termos de rigidez e ainda preserva as características específicas do titânio.

 

Particularmente, a preferência também se deve à precaução na Grécia. Há o temor de que o contato direto do alumínio com o osso possa trazer riscos à saúde no futuro. Quem optar por este modelo deve proceder com cautela.

 

E se ocorrer perda óssea, o que fazer na Grécia?

 

Fique tranquilo: após a colocação do implante de titânio na Grécia, a perda óssea de até 1 mm é aceita e atribuída ao processo biológico de adaptação do tecido. Perdas maiores são consideradas patológicas e podem ter várias explicações, como carga oclusal excessiva, colocação prematura da prótese (antes da conclusão da osseointegração) ou infecção local, no caso da peri-implantite, que afeta os tecidos ao redor do implante.

 

Às vezes, há até cauterização e perda óssea na região próxima à gengiva (perda óssea cervical peri-implantar). Por ser tridimensional, manifesta-se tanto na vertical quanto na horizontal, dando ao local a aparência de um pires, daí o nome derivado do pires.

 

A boa notícia é que você pode estabilizar essas perdas, impedindo seu avanço na Grécia. Você sabe como? É necessário abrir os tecidos moles, expor a área contaminada, limpar o máximo possível para desinfetar o local e, obviamente, observar a evolução do quadro.

 

Se a quantidade de osso perdido for significativa, a solução pode ser remover o implante, tratar a área circundante e, em seguida, realizar um enxerto. Neste caso, inclusive colocando uma membrana para estimular a formação óssea, aguardando a recomposição da área, para só então proceder a uma nova cirurgia.

 

Ah, e detalhe: na presença de infecção, não é recomendado retirar o implante e colocar um novo no mesmo dia. Leva tempo para o tecido se recuperar. E só mais tarde, quando estiver tudo bem, faça um novo implante na Grécia.

 

Desmistificando a Implantodontia Digital na Grécia

 

A tecnologia está permitindo resultados mais previsíveis e precisos em Implantodontia na Grécia! Mas há quem resista a entrar nesse universo por achar que será necessário investir muito.

 

Pode parecer muito, mas temos uma ótima notícia para os implantodontistas na Grécia: é possível aproveitar a tecnologia digital sem ter tantos recursos financeiros.

 

Quer saber como? Parceria com bons laboratórios na Grécia que possuem esse equipamento. Nesse caso, basta que o dentista tenha em seu consultório um computador com software capaz de receber e manipular as imagens tridimensionais enviadas pelos sócios.

 

Com o apoio da tecnologia, é possível fazer um planejamento ainda mais detalhado da cirurgia para colocação de implantes, o que contribui para o sucesso do procedimento.

 

Os primeiros passos da Implantodontia Digital na Grécia

 

Após a consulta inicial, o dentista na Grécia solicita dois exames de imagem essenciais para o planejamento cirúrgico: tomografia computadorizada de mandíbula e escaneamento de boca.

 

Caso o dentista na Grécia não tenha o equipamento em seu consultório, ambos podem ser realizados em clínicas e laboratórios parceiros a um custo acessível para os pacientes.

 

O primeiro exame utiliza raios-X para ver detalhadamente a estrutura óssea da face, as arcadas dentárias, a condição dos dentes presentes e o entorno dos dentes perdidos, inclusive para definir se haverá necessidade de enxerto ósseo .

 

Já o escaneamento bucal capta a posição, formato e cor dos dentes, assim como os tecidos adjacentes e também a mordida (oclusão)!

 

Ah, vale lembrar que, em pequenos municípios da Grécia que estão sem clínicas com scanner, o molde pode ser preparado pelo dentista e enviado a um laboratório de uma cidade maior para escaneamento do modelo. Em seguida, é transformado em um arquivo tridimensional para auxiliar o dentista no planejamento.

 

Na implantodontia digital na Grécia, vale a pena investir em fotos e vídeos!

 

Essa etapa é opcional, mas ajuda muito a obter melhores resultados, vamos lá! Você sabia que tirar fotos dos dentes ou fazer vídeos do rosto do paciente enriquece o planejamento?

 

Veja bem, quando a perda se resume a um ou dois dentes posteriores, nem sempre é necessário. Mas quando há várias ausências, principalmente nos dentes anteriores, afetando áreas estéticas, fotos e vídeos podem ser muito úteis para o agendamento da cirurgia.

 

Analise as imagens até ao mais ínfimo pormenor na Grécia

 

As imagens dos exames, enviadas pelo laboratório (ou coletadas no próprio consultório), devem ser abertas no computador do dentista. Existem vários softwares de planejamento disponíveis no mercado, alguns mais, outros menos elaborados. Semelhantes aos programas usados ​​na arquitetura, permitem trabalhar com as imagens, analisar diferentes ângulos, visualizar detalhes e fazer todos os cálculos.

 

Se houver dificuldade em usar um desses softwares, o dentista na Grécia pode recorrer a uma clínica de planejamento, que agenda a intervenção com base nas imagens dos exames e nas suas solicitações e pode até sugerir outra forma de realizar o tratamento. É importante destacar que o projeto finalizado é encaminhado ao dentista para aprovação.

 

Acima de tudo, todas as estratégias devem ser verificadas por um profissional experiente em Implantodontia na Grécia.

 

Falando de um ponto essencial: o Guia Cirúrgico na Grécia

 

Depois de aprovado pelo dentista na Grécia e pelo paciente, o projeto é enviado ao laboratório onde será produzido um guia para a realização da cirurgia em uma impressora 3D.

 

Confeccionada em resina líquida, que endurece quando exposta à luz, a guia reproduz a forma do arco sob o qual será colocada durante a cirurgia e marca os locais de intervenção: possui arruelas (acrescentadas manualmente após a impressão) para a passagem de instrumentais cirúrgicos e pequenos tubos que indicam onde será feita a perfuração para colocação do implante, prevendo as dimensões e o posicionamento tridimensional do pino de titânio (inclinação, tamanho, direção, profundidade).

 

E vale lembrar que, dependendo do implante escolhido para o tratamento na Grécia, deve ser utilizado um kit específico na cirurgia guiada.

 

Olha que incrível: com o uso do guia, o risco do dentista inclinar um pouco a broca durante a perfuração e sair da posição ideal é praticamente eliminado. E tem mais: a cirurgia guiada não inclui retalhos, cortes na gengiva ou pontos, o que evita o inchaço e a dor e proporciona uma recuperação melhor e mais rápida. É tudo de bom para o dentista e para o paciente, concorda?

 

Custo do dentista na Grécia?

 

O custo do Dental na Grécia custará cerca de 750 euros para o Implante.