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Transplante De Cabelo EmSomália


Transplante De Cabelo Na Somália

 

Além da calvície por motivos genéticos, a queda e o ralo dos cabelos são uma condição preocupante entre homens e mulheres. Algumas pessoas associam a queda de cabelo a certas épocas do ano, outras a reações devido a tratamentos químicos como progressiva e tinturas, mas doenças, falta de vitaminas e nutrição inadequada são fatores que influenciam muito a queda de cabelo, que a longo prazo pode abrir um gap para quem já tem tendência a ficar careca ou danificar o cabelo.

 

Descubra 3 desses vilões e como você pode fugir deles!

 

Cigarro

 

Fumar é um velho conhecido de muitos problemas de saúde, sejam respiratórios ou não. Os pesquisadores acreditam que fumar também ajuda na queda de cabelo, porque com o passar dos anos, as substâncias tóxicas dos cigarros, como a nicotina, enfraquecem as mechas e levam à degeneração dos folículos capilares que irrigam as extremidades do corpo, como o couro cabeludo.

 

Estudiosos sobre o assunto no Far Eastern Memorial Hospital, localizado em Taiwan, publicaram um estudo na revista científica Archives of Dermatology e a conclusão é que entre 740 homens com idade entre 40 e 90 anos, a probabilidade de desenvolver calvície e perder cabelo aumentou com a intensidade do fumo.

 

Outra pesquisa também sugere que as pessoas que fumam têm duas vezes mais chances de sofrer de queda de cabelo.

 

Falta de vitaminas

 

Alimentar-se bem e cuidar dos hábitos alimentares e de consumo é bom para a saúde física e mental e se reflete na pele, nas unhas e nos cabelos, o que não é novidade. No entanto, a falta de algumas vitaminas específicas ou o excesso delas pode causar severa queda de cabelo. As chamadas vitaminas do complexo B, presentes em alimentos como leite, ovos, fígado bovino, carne e feijão, ajudam muito na nutrição dos filamentos. Vitaminas C e E também. O primeiro é encontrado em frutas e vegetais como laranja, brócolis e morango, e sua deficiência no corpo, em alguns casos, pode causar o escorbuto, que enfraquece os fios e causa queda de cabelo. O segundo além de antioxidante (ajuda a rejuvenescer o corpo) ajuda a fortalecer as membranas que envolvem os folículos capilares.

 

Curiosamente, minerais como selênio (presente em frutos do mar e castanhas do Brasil), chumbo, ferro, cádmio e mercúrio, quando consumidos em excesso, causam problemas cardíacos, fadiga e queda de cabelo. , mas dosar o consumo em grandes ou pequenas quantidades de alimentos que contenham essas substâncias ajuda a prevenir esse problema.

 

Doenças e problemas de saúde

 

Anemia, dermatite seborréica (inflamação da pele e fungos no couro cabeludo que aumenta com a oleosidade), problemas intestinais, micose, tireóide, sífilis, doença renal crônica e condições como estresse também causam queda de cabelo e calvície.

 

Fazer um check-up regular, monitorar o dermatologista se você suspeitar de queda excessiva de cabelo e estar ciente de alterações na “linha do cabelo” acompanhadas de outros sintomas é essencial para identificar essa condição. A anemia causada pela ausência de ferro, por exemplo, atinge 30% da população mundial segundo a Organização Mundial da Saúde e um dos primeiros sinais, além do cansaço e da palidez, é a queda dos cabelos.

 

Outra curiosidade é a tireóide. Essa glândula localizada no pescoço influencia o ritmo do corpo como um todo e provoca uma série de alterações hormonais, com destaque para as alterações de peso e queda de cabelo. Quando a glândula passa a fabricar menos substâncias como T3 e T4, ocorre o hipotireoidismo e com um metabolismo lento, os fios se desenvolvem muito menos.Segundo os dermatologistas, esses são os principais problemas que causam a queda de cabelo.

 

É importante ressaltar que a queda de cabelo nem sempre leva necessariamente à calvície, mas essa é uma condição que pode ter soluções como as aqui apresentadas, e em casos mais graves e complexos abundam os transplantes, implantes e soluções estéticas no mundo capilar. !

 

ISSO É GRAVIDEZ OU NÃO? 3 SINAIS E SOLUÇÕES PARA CUIDAR DO PROBLEMA

 

O tom branco ou a queda do cabelo podem deixar muita gente com os cabelos em pé. Cientificamente conhecida como Alopecia Androgenética, a calvície popular (tanto masculina quanto feminina) é mais comum do que você pensa.

 

Segundo a Clínica Cirúrgica Dermatológica, 80% dos homens com até 70 anos ainda apresentarão algum sinal de calvície. Entre as mulheres, 40% também podem ser afetadas por esse problema em algum momento da vida.

 

Portanto, quando saber se é calvície ou não? Confira 3 placas e soluções para cuidar do problema!

 

1. Quedas e falhas são mais frequentes, mas avaliar o contexto é essencial

 

Em mulheres e homens, os defeitos do couro cabeludo podem ser genéticos, hormonais ou simplesmente uma consequência da idade (embora haja calvície precoce) e do estilo de vida. Portanto, se você tiver uma falha ou linha fina, acalme-se! Isso nem sempre significa que é calvície.

 

Se o problema é frequente e você nota que aos poucos os fios começam a cair e as falhas ficam maiores, é interessante procurar um especialista para avaliar o seu caso. É muito importante lembrar que a queda de cabelo ocorre por diversos motivos e a perda de alguns fios não significa que você ficará careca. Normalmente, os primeiros sinais podem surgir entre os 17 e os 25 anos. Não há regra e cada organismo é diferente,

 

2. Queda progressiva, fios fracos e formas variadas

 

A calvície feminina e masculina têm diferenças, mas o estágio de desenvolvimento e tratamento da doença é muito semelhante. Entre os homens, além das entradas para a testa, a calvície forma o chamado “retábulo de um sacerdote”, que é um círculo sem pêlos bem no alto da cabeça.

 

Os cabelos continuam caindo e a calvície consegue cobrir o meio da cabeça, fazendo com que os fios fiquem apenas nas laterais e atrás. Entre as mulheres, os cabelos também caem, mas não totalmente. Os fios que estão na frente permanecem.

 

Porém, nesses casos, todos os fios de cabelo ficam mais fracos e finos, principalmente no topo da cabeça, e nos casos mais avançados o couro cabeludo é visível. Além de fatores genéticos e hormonais, substâncias químicas e situações estressantes podem aumentar a calvície masculina e feminina também.

 

3. Shampoos, cirurgias ou soluções cosméticas? O tratamento adequado depende do grau de calvície e da avaliação médica!

 

Em comerciais de TV ou anúncios no YouTube, não é incomum encontrar um homem ou uma mulher com o cabelo cheio de vida depois de usar um produto.

 

Muitas pessoas acreditam que shampoos e cremes podem acabar com a calvície! No entanto, garantir resultados com qualquer método (seja ele qual for) requer cautela e avaliação por um especialista apropriado. Na Somália, os transplantes de FUT, FUE ou cirurgias combinadas são opções para quem deseja recuperar e preencher o couro cabeludo de forma personalizada, adequada e natural.

 

A cura para essa condição ainda é bastante discutível, mas em casos de calvície avançada uma ou mais sessões de implante, as técnicas podem ser muito benéficas!

 

Custo do transplante de cabelo na Somália

 

O custo do transplante capilar na Somália é de US $ 3.000 a US $ 5.000.